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As eleições de 2012 mudaram as cores do Brasil.

As cores do poder identificam as siglas partidárias vitoriosas.

 

A foto mostra como ficou colorido o Brasil após as eleições municipais de 2012.
Após as eleições de 2012, o mapa politico ficou colorido./Créditos: Observatório das eleições. 


O mapa do Brasil puramente foi pintado com as cores da do poder de todos os partidos em vigência oficial pela lei eleitoral, em todo território nacional. Contudo, nas eleições de 2012, cada partido político vitorioso, tiveram a oportunidade e assim, fizeram de colorir um pedaço do mapa dos municípios, são as novas cores partidárias do Brasil. É um novo território multicolorido, não são mais as cores tradicionais predominantes o verde, azul e o amarelo. Agora cada município foi pintado com a cor de seu partido vencedor nas eleições de 2012.

Tem partido que coloriu mais, outros menos e alguns iniciaram com muita garra a colorir o Brasil, com a força de seu poder vitorioso pela primeira vez. Todos com planos coloridos de melhorar a vida da população. Cabem a cada um cobrar desses partidos (honestidade), trabalho e políticas para que venham a resolver as necessidades básicas de cada cidadão brasileiro.



As eleições podem pintar o município com as cores partidárias.

 

A democracia transforma as cores de uma nação de acordo com a hegemonia dos partidos que os compõem sempre tendo em vista a predominância e identidade nacional, as tonalidades conhecidas no mundo como todos conhecem e apreciamos as da bandeira do país.

Cada eleição resulta nesta festa e ritmo das cores em cada unidade federativa do Brasil, seja nos pleitos municipais, ou nos gerais. O panorama criado pela força da democracia é fundamental para promover a alternância do poder em cada município do brasileiro. Tem casos em que esta pintura fica muitos (anos) grudada nas mentes dos nossos eleitores e permanece desbotada. Lá inicia o princípio de medos e geram diversos problemas para mudar a mentalidade do povo.

 

Através do voto o cidadão pinta as novas cores municipais.

 

O eleitor o agente da história e da democracia pode pintar as cores dos seus municípios.

No entanto, as cores do poder saturado e mofada por longa temporada das figuras que dominam uma cidade gera uma espécie de feudos modernos intocáveis. Não obstante, nas danças das eleições sequenciadas, um dia os próprios agentes da história, os eleitores destas unidades federativas, cansados com as velhas cores, sentem a necessidade de mudar. No entanto, sem medo decidem para um colorido diferente que vai transformar também a qualidade de vida social de todos os cidadãos. Assim começa uma nova história pintada com a vontade popular, a votação da (maioria) 51% ou 50% +1 (segundo a regras eleitorais vigentes para eleger alguém). O eleitor brasileiro, às vezes leva um longo tempo para tomar consciência do poder de seu voto e saber que pode e tem o direito de mudar o rumo da história do seu município. Por conseguinte, dependendo da escolha que fizer e da cor que pintar a sua cidade e sua vida vai melhorar ou agravar. A democracia de uma nação é composta de um povo consciente, que sabe votar, aprende com os erros, consegue escolher seus governantes e são gênios na pintura do poder que faz a festa da democracia em todo o Brasil.

 

Não satisfaz ser vitorioso, é imperioso resolver os problemas municipais; os quais afligem o eleitor.

 

 

Portanto, não só de festas e de cores se constrói uma nação, sobretudo, com muito trabalho, fundamentados com princípios éticos e que todos possam corresponder aos anseios dos eleitores que ajudaram a pintar novos tingimentos do poder nas 5.564 unidades federativas deste país. Que nenhum deles possa decepcionar os artistas de cada quebra cabeça que formaram os poderes municipais da próxima legislatura! Cada prefeito e vereador eleito são os funcionários públicos modelos, primeiros a darem exemplo de trabalhadores dignos do cargo concebidos por seus eleitores. Todavia, façam com que cada um tenha uma vida melhor, a partir das políticas públicas que venham ser implantadas ao longo deste período administrativo.

Vale a cobrança sem trégua de cada pintor brasileiro, aos guardiões dos quadros construídos dos poderes municipais brasileiros. A partir de então, verificar para quais setores municipais, vão ser aplicados os recursos públicos gerados pelos tributos mais pesados do mundo e pago com sofrimento e honestidade por todos os eleitores do Brasil.

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