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O dever da justiça é julgar com imparcialidade.

Como é difícil escrever sobre algo que não tem conserto!
 

A foto mostra um gráfica de ovos empilhados, que simboliza a corrupção que é fácil de constatar, mas complexa para combater no Brasil. A lado esquerdo tem uma frase  que diz: A corrupção no Brasil está ativa.
A corrupção no Brasil está ativa. 


A maior dificuldade para qualquer ser humano é escrever, falar ou pensar diante de uma situação, sem que ela possa ter mais jeito, conserto, ela já está pré-direcionada a um resultado que não agradará a sociedade. É o caso do julgamento dos condenados do mensalão do Brasil. Este fato que está exposto em âmbito nacional, e se vislumbra para o caminho da impunidade é muito complexo.

É complicado porque certamente deve existir o dedo podre da direita golpista brasileira, que poderá utilizar essa deixa para aprofundar uma crise política no país a médio prazo. Tudo o que nasce da extrema-direita deste país é algo perigosíssimo para emitir opiniões seguras, pôr a astúcia, está presente em todas, as manobras dessa gente proveniente da elite dominante brasileira.

É semelhante como se alguém estivesse diante de uma rua sem saída; o fim de linha. Não há vocábulos decentes para descrever uma realidade que está se plasmando na alta corte da justiça brasileira. No julgamento dos recursos de embargos infringentes de fundações legais. Contudo, de uma forte tendência à impunidade total daqueles que roubaram o dinheiro público; os senhores protagonistas do mensalão brasileiro.

Ao acompanhar os últimos desfechos desta primeira rodada do julgamento deste mais deprimente mensalão brasileiro se encaminha para a impunidade, contudo, há indícios que poderá acontecer, outros julgamentos.

O leigo nesta área jurídica se sente totalmente sem o que dizer o que pensar. Quando se pretende refletir e escrever sobre esta situação, sem cair no perigo de usar um vocabulário inadequado. Os caros leitores do “blog” “analiseagora” merecem ler um texto dentro de uma linguagem séria, adequada e de bom gosto. Não obstante, a vontade é soltar o verbo inadequado. Porquanto, jamais farei isto, cairia no mesmo nível dos políticos de má índole. Não obstante, é prudente então, escrever angustiante e procurar manter o patamar superior em qualquer assunto, ainda que seja complexo para raciocinar e entender a origem e seus desdobramentos, mas condicionar a imparcialidade na informação, sem cometer injustiças.

Nada é cabal neste caso, para não afirmar que a extrema-direita está nos bastidores do mensalão, na má intenção de golpear o governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva. Contudo, que essa gente má da elite dominante e asquerosa quer sob todas as formas o fim da administração petista, que está mudando a realidade da população brasileira para melhor. Eles não aceitam isso, preferem todas as riquezas produzidas no país para eles dedes uma peça de roupa da moda a casa própria e o automóvel do ano. São todos egoístas.  

Assim sendo, algo nesta questão emblemática é a preocupação de identificar no bojo dessa demanda, a interferência da extrema-direita para desmontar o atual governo popular, no comando do Presidente Lula, administrado através, das orientações do Partido dos Trabalhadores. Não pode ser ingênuo neste contexto político, de que tudo está isento da direita a qual nunca aceitou o país ser governado através de um operário e principalmente de um partido proveniente da classe operária do Brasil.

 

A impunidade nesse caso nebuloso segue a direção da impunidade.

 

O cenário que está a ser pintado no país é simplesmente a demanda da impunidade. O mais grave é que o péssimo exemplo está vindo de cima do topo da pirâmide do poder judiciário. Esta realidade cria uma sensação de isenção geral de castigo; a partir desta conjuntura, política e judiciária; bastante misteriosa para a sociedade brasileira. Há um dito popular que circula no país que diz: “rico e político não vão para a prisão, só o pobre e o ladrão de galinha”. Este apotegma popular tem seu lado de certeza e agora começa a ser confirmada. Será importante notar se algum "mensaleiros" irá para a cadeia cumprir alguma pena, sentenciada pela alta corte da justiça brasileira. Tudo se encaminha, para que nenhum deles cumpra algum tipo de pena pelos crimes de corrupção que cometeram.

Segundo a justiça eles usaram o dinheiro do povo para todos os atos de corrupção apurados pelos órgãos de investigação competentes do Brasil. Contudo, agora a própria justiça tende a não os condenar. Se reverter este vergonhoso cenário, o dito popular, citado acima perderá, do contrário, se confirmará, certa veracidade deste axioma brasileiro. Todos esperam que seja apenas um anexim popular. Todavia, prevaleça a verdade da justiça brasileira. Não esquecer que em meio ao olho do furacão, certamente atrás dos bastidores políticos tenha a influência da direita golpista, a começar os fundamentos de um projeto golpista maior para o país. Nunca esqueça a elite dominante brasileira, que está nas entranhas da política nacional é sim, astuta e perigosa.

 

O mensalão é um caso emblemático para a sociedade entender.

 

Esta situação gera uma imagem muito contraproducente dentro e fora do Brasil. Se for confirmada esta realidade negativa e pessimamente vergonhosa o nosso país carregará para sempre o legado da terra da impunidade. Contudo, é bom deixar bem claro que esta impunidade ocorre geralmente no lado poderoso da nação brasileira. O lado pobre e sem poder a punição é certa e rápida. Aqui se percebe o claro viés, da elite golpista que visa derrubar o governo atual a longo prazo.

A justiça tem uma velocidade incrível quando se trata de julgamentos dos pobres sem poderes políticos. Já está na hora de defender a justiça imparcial, para os pobres e sem ligação política.

 

A punição deve ser aplicada a todos que cometem crimes.

 

Deve todos devem ser punidos aos rigores da lei, contudo, precisa gozar do seu amplo direito de defesa. Portanto, se condenado deve pagar rigorosamente como manda o código penal brasileiro. Contudo, é necessário repetir, quem cometer algum tipo de crime; sem exceção deve ser sim, punido como manda a lei penal. Todavia, é necessário respeitar a questão da dignidade humana, ainda que seja um condenado. A pena do condenado deve ser proporcional à dimensão do crime. No entanto, é imprescindível, que a justiça faça isonomia justa para todos os cidadãos brasileiros, independentes de sua condição social e política.

 

A justiça precisa mirar na imparcialidade e independência nos julgamentos.

 

Portanto, como seria bom se não houvesse exceções e todos fossem julgados, condenados ou não, mas sobretudo, como manda a Constituição brasileira de 1988, em seu artigo 5.º que diz que todos são iguais perante a lei. A justiça ao aplicar esta resolução constitucional para todos; sem retirar, uma vírgula de exceção, a sociedade brasileira estaria mais segura. Contudo, não haveria tantos crimes de corrupção e outros de qualquer natureza.

A Justiça sempre afirma que aplica esta retidão constitucional para todos os cidadãos brasileiros. Infelizmente, na prática, se percebe muitos casos em que prevaleceu a parcialidade e a injustiça gritante.

Todavia, é importante que todos creiam nesta verdade da justiça imparcial, porém, a prática desta lei nos grandes julgamentos no caso dos condenados do mensalão, começa brotar uma fagulha de dúvida em relação aos demais veredictos.

Que estejamos plenamente errados e a justiça, esteja integralmente correta e justa para o bem de todos os cidadãos brasileiros. Que este cenário nebuloso que está sendo pensado se reverta e se transpareça, para melhorar a imagem da justiça e da sociedade brasileira dentro e fora do Brasil.

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