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A organização financeira, evitará problemas aos consumidores compulsivos.

O consumo compulsivo é perigoso para todos e em todas as épocas; principalmente na inflação.

A imagem nas cores do Brasil mostra o $ símbolo universal do dinheiro.
o cifrão ($) símbolo universal do dinheiro.

As grandes dívidas dos consumidores, são contraídas durante o fim do ano, através do consumo compulsivo; movido pelos apelos agressivos do comércio.

A virada do ano e o início do novo ano são marcados pelas grandes dívidas pessoais contraídas no final dos dois últimos e dos dois primeiros meses de cada ano. Geralmente a maioria das pessoas se endivida de uma forma perigosa agora do ano nos meses de novembro, dezembro, esquecendo-se das contas de janeiro e fevereiro. Os apelos agressivos do comércio aguçam os consumidores a comprar além de suas reais condições financeiras.

Os Meses em que entram no décimo terceiro salário, mas sem uma boa planilha das finanças; o dinheiro pode desaparecer despercebido por uma grande maioria de consumidores compulsivos. 

Muitos consumidores não percebem os grandes volumes de compras exageradas do final do ano. Geralmente concentradas nos meses de novembro e dezembro e, sobretudo o último mês do ano, onde a quantidade de negócios batem todos os recordes do ano. Também é um excelente momento em que a maioria dos consumidores batem todos os ranques de compras e passam do limite de seus créditos e se endividam drasticamente para o ano seguinte completamente arcando com sérias consequências.

Tem mais um agravante nestas despesas as novas contas do novo ano que vem de formas arrasadoras para o bolso dos consumidores em forma de impostos ferozes e obrigatórios que deve ser pago em parcela única ou em parcelas pré-estabelecidas pelo órgão emissor.

O Brasil é um país com pesados impostos e sem retorno, com políticas públicas que beneficiem a população.

 

Todos já conhecem os pesados impostos que todos os brasileiros pagam amargamente sem retorno social. Muitos bilhões abastecem a corrupção brasileira. Trabalhamos em média três a quatro meses para quitarmos todos os impostos municipais, estaduais e federais. São dívidas fixas, além das despesas escolares, saúde que se tem para frente. No entanto, nestes meses de agitação, das festas de final de ano, muitos se esquecem delas e só vão lembrar quando já estão de férias e começam a chegar os carnês e os boletos para as cobranças dos impostos permanentes. A partir de então, vão se lembrar do que gastaram o que não podiam; nem deviam ter gastado. Aqui iniciam os grandes malabarismos financeiros para honrar os compromissos inadiáveis e muitos deles se transformam em gigantescas bolas de neve que trazem enormes dores de cabeça para quitar o que se deve.

 

Surgem então as lamentações financeiras: poderia ter economizado para esta ou aquela dívida; que fatalmente não há escapatória tem que ser pagas. Caso não quitem automaticamente veem as complicações que começam a surgir de todos os lados: através dos órgãos de proteção ao crédito, cobranças das financeiras, bancos, os famigerados cartões de créditos. Esquecem das cobranças dos impostos municipais, estaduais e federais. A falta de calma e controle dos gastos nestes meses de final e início de cada ano, que são movidos pela emoção e não pela razão; podem criar sérios transtornos pessoais para a vida de todos os consumidores durante o ano todo.

Somente compre se puder pagar e viver bem, se não pode deixar para depois.

 

Portanto, comprar é bom, mas somente se deve adquirir o necessário para viver uma vida feliz e sem constrangimentos e grandes preocupações futuras. Para que isso venha acontecer é fundamental comprar somente aquilo que realmente se pode honrar fielmente todos os meses sem prejudicar o equilíbrio financeiro e principalmente a saúde do corpo e da mente. Comprar sempre com precauções e responsabilidades neste período de recessão econômica. Não se afundam em dívidas impagáveis.

 

As dívidas desnecessárias podem sim ser um grande veículo gerador de inúmeras doenças nas pessoas. Então vamos evitar entrar na onda do consumismo desenfreado e consumir o necessário para que possamos ter uma vida serena e feliz. A simplicidade é a base da felicidade e só será possível aceitando a nossa condição financeira real. Não significa acomodação, pelo contrário devemos ter uma vida de labuta, constante para viver dignamente dentro das nossas possibilidades, realidade gerada por muitos esforços. Jamais querer viver o padrão da vida alheia.

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