Pular para o conteúdo principal

O El Niño, menino bipolar, do Oceano Pacífico, acorda surtado.

O El Niño é habitante das águas gélidas do oceano pacífico.

 

A foto mostra a enchente provocada pelo EL Niño.
A enchente no Vale dos sinos, provocada pelo EL Niño. Foto: Metsul.


No momento em que as águas do Oceano Pacífico são aquecidas, o El Niño é despertado e permanece muito zangado. Ele fica irritado, tanto que irá alcançar ao ponto de desvairar. A partir de então, começa a ocasionar grandes vandalismos no Continente sul-americano.

Os meteorologistas definiram como El Niño (em português o menino, criatura das águas oceânicas) esse fenômeno, o qual é o responsável direto por todas as destruições meteorológicas, em razão do aquecimento das correntezas gélidas do Oceano Pacífico. Contudo, existem temporadas do ano em que a temperatura aquece até 3,3° Celsius. No entanto, será o momento da explosão e será então a ocasião que o delinquente juvenil meteorológico surta e cause estragos principalmente no Sul do Brasil.

O pivete El Niño está na fase da rebeldia e da balbúrdia climática.

Como o garoto está na fase da pré-adolescência, se deprime facilmente, porque ele gosta de repousar no gelo e não no calor. Então, se aborrece com o calor e se acorda todos os dias mal-humorado. Geralmente é no mês de julho, em que esse menino bipolar, o pré-adolescente abre os olhos e age muito cedo e provoca grandes badernas e enormes prejuízos no âmbito climático. O revoltado através da alta temperatura, geralmente atua de maneira sazonal. Como está muito encolerizado, a sua ação é de provocar uma verdadeira confusão climática no Brasil e nos países vizinhos.

O ser das águas gélidas do Oceano Pacífico tem sua, gangue, ventos, chuvas e frio.


As chuvas são severas na Região Sul, instiga terríveis enchentes, e expulsa milhares de famílias das suas casas. O delinquente meteorológico tem um caso amoroso, com a rebelde La Niña. Ela é a grande provocadora das grandes secas, em várias outras regiões do país. Ela castiga, principalmente sem dó e sem piedade, os habitantes do Nordeste.

O desequilíbrio no clima é visível em todo o continente da América do Sul. Até em alguns pontos da Amazônia a alvorotada ajuda a provocar queimadas intermináveis porque tem a petulância de proibir, as suas amigas nuvens, de derramar algumas gotas de água, sobre as florestas durante muitos meses, e sem chover, aflorar tudo, a partir daí começam os incêndios florestais sem controle. Os prejuízos tanto na flora quanto na fauna são incalculáveis.

O menino das águas gélidas oceânicas prova a sua personalidade bipolar.

A foto mostra uma tempestade a noite de raios, nuvens e chuvas torrenciais.
Relâmpagos e nuvens o El-Niño  está chegando.


Os seres humanos, percebem esse transtorno, através das diversas oscilações dos temperamentos climáticos desequilibrados, causando fortes prejuízos a toda a população. Pense bem! O indivíduo é desequilibrado, ele apresenta características hipomaníacas graves. Esse rapazinho mimado, utiliza as táticas de combate sempre em duas frentes distintas e perigosas.

 

A mais violenta é na forma de tempestade severa e a segunda é no formato de ciclone extratropical, o mais destrutivo da natureza. Normalmente acompanhada de ventos que passam de 100 km/hora e mais rajadas de granizo. Outra forma de atuação é o deboche, o escárnio e as risadas em formas de trovões, raios e granizos para se auto estiver no prazer de suas proezas nas catástrofes climáticas das regiões atingidas. No entanto, este falastrão, folgado e cínico, entretanto, sabe da sua impunidade e ainda assim se utiliza da ingenuidade e boa vontade do Sol com seu calor abrasador, para fazer secar todas as águas derramadas em poucas horas, das badernas e deixa tudo para o Astro Rei limpar. A outra revoltada, é a Lã Niña, ela é a destruição da agricultura familiar, o agronegócio e da vegetação do país. No entanto, causam enormes prejuízos para a população da cidade, do meio rural e a agropecuária, em geral.

 

As duas formas de agir são agressivas, alvoroçadas e destruidoras. Como é um moleque que vem do fundo das águas frias; é sem noção, das consequências dos seus atos. Ele sempre atua acompanhado, de duas gangues, perigosas. Tem uma gangue, formada com nuvens mal-encaradas, de peso pesado, aquelas que colocam medo em qualquer mortal. Seu meio de transporte é o mais rápido e destruidor da natureza o temeroso vento. Ele destelha casas, derruba postes de energia elétrica causando a falta de luz durante dias e de água potável para a população, em geral.

O fenômeno El-Niño viaja a milhares de quilômetros acompanhado de suas mancebas nas nuvens e outro delinquente juvenil o vento o submisso às ordens do menino dengoso.

As exibições do menino rebelde no Sul do Brasil são preocupantes.

As nuvens são de todos os tamanhos e variedades. Elas são densamente carregadas de águas; fazem suas extravagâncias e rebeldias. O menino enlouquece quando chega ao sul do Continente da América do Sul. Sem cerimônia provoca grandes estragos e destruição das populações destas localidades. Em cada evento meteorológico, por onde ele passa deixa seus rastros de guerra. Todavia revela sua personalidade desequilibrada, rebelde, patológica e sem limites.

Quem faz o transporte do delinquente; da meteorologia?

O sujeito viaja de graça e suas escravas, e cúmplices são as nuvens. Elas servem de meio de transporte e açoitadas através das fortes chicotadas do vento severo. Ele é conhecido como ciclone ou superviolento, apavorante, detonador de tudo que vem à sua frente. Provocador, atrevido com as pessoas. Um verdadeiro fora da lei, ou melhor, ele é a norma. Por isso, onde passa aniquila em poucos segundos e minutos, as coisas que os humanos construíram ao longo dos anos. Nenhum delegado se atreve a intimá-lo para prestar depoimento e abrir inquérito policial e mandá-lo aos tribunais para ser interrogado por um juiz; ele é o togado do judiciário! Contudo, ele pode dar ordens aos ventos e mandar transformar em pó as delegacias, os tribunais das cidades por onde passar e ninguém tem como detê-lo.

O ser invisível, delinquente da natureza é habitante de onde?

O menino insano é o nosso vizinho do Oceano Pacífico. Ele em sua arrogância, avisa que está chegando riscando os céus com clarões dos relâmpagos, como se fosse coquetéis molotovs. Para ficar bem evidente da sua presença e de suas (gangues) meteorológicas. O fenômeno atrevido o El Niño mandou estourar trovões com barulhos ensurdecedores, até fazer a população tremer de medo.

A gangue do Sol é comandada pela La niña.

A foto mostra o Pôr do Sol de Verão em época inadequada  provocado pela La Niña.
O Pôr do Sol de Verão em época inadequada e provocado pela La Niña. 


Sob as ordens da La Niña a outra (gangue) é constituída pela luz do sol, que aparece de maneira sorridente, feliz, mas, sobretudo, faz desordem de forma serena com um poder destrutivo incalculável nas regiões da seca. O menino do pacífico sempre promove suas ações envolvendo outros elementos naturais climáticos. Nunca age sozinho é uma das características deste depressivo bipolar, que habita no fundo, gélido do Oceano Pacífico.

 

Após atos de vandalismos, o delinquente climático volta a repousar no Oceano Pacífico.

Portanto, este pré-adolescente climático, mora no Oceano Pacífico, e de tempos em tempos, entra em crises psicóticas radicais para causar medo e destruição em suas viagens insanas. Imediatamente decide viajar furiosamente com destino ao continente para fazer suas proezas maldosas, causando, dores, sofrimentos e destruições aos humanos.

Todavia, tudo isso ocorre naqueles momentos das crises depressivas, acionadas através do calor das águas, ao se sentir desconfortável, não conta duas vezes, para sair da crise psicótica. O sujeito rabugento inicia a sua viagem exibicionista de vandalismo. Imediatamente, decidiu formar estes dois bandos revoltados para fazer suas desordens pelo continente sul-americano.

Contudo, ele ama mostrar sua rebeldia, e fazer muitos vandalismos climáticos. Sua estadia nesta área do Planeta Terra, segundo seus psiquiatras meteorológicos, geralmente tem período longo. Depois de todos os estragos, ele volta para o aconchego gélido do Oceano Pacífico. Vai dormir durante um bom tempo indeterminado. Ele agora necessita voltar a seu “habitat” porque se cansou de tantas rebeldias e nenhuma punição levou é ficha limpa, mas está cansado, esgotado e exausto.

LEIA MAIS: A fúria do ciclone extratropical no Sul do Brasil.

Todavia, irá adormecer rapidamente durante alguns anos até despertar para se tresloucar novamente. Entretanto, assim, provocou outras destruições pelo continente sul-americano afora. Ele deixou seu legado de valentia e covardia aos muitos habitantes humanos, que permanecem em pavor. Todavia, assim é a vida do garoto mimado e psicopata da natureza. Ele vive nessa sequência, de destruição, devastações e calmaria sonolenta prolongada no fundo do Oceano Pacífico. Portanto, até agora nenhum psiquiatra meteorológico foi capaz de aplicar um ansiolítico para fazer esse elemento hibernar para sempre em seu “habitat”, no dia em que a Ciência descobrir essa vacina os latino-americanos estão livres desse ser revoltado e destruir do sossego humano.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Pobre de Direita: Uma Definição Filosófica para Além do Senso Comum

Desvendando a Complexidade Filosófica do "Pobre de Direita" 1. Uma visão conceitual da Ideologia, Hegemonia Cultural e a Internalização de Narrativas Conservadoras sobre o Pobre de Direita A seta para a direita simboliza a trajetória de ideias simplistas que podem caracterizar o 'Pobre de Direita' . Desvendar a complexidade do fenômeno “Pobre de Direita” exige uma lente filosófica que transcenda as categorizações socioeconômicas. Configuramos aqui uma ideia potente, um constructo intelectual que permeia as estruturas do pensamento humano, influenciando a percepção da realidade política e social e, por conseguinte, as decisões coletivas. Essa ideia se manifesta na adesão a narrativas dogmáticas, na relutância ao exercício do pensamento crítico autônomo e na sustentação, muitas vezes paradoxal, de sistemas que perpetuam desigualdades estruturais. Embora sua conceituação inicial possa evocar categorias socia...

A FAFIMC-RS é a geradora de pensadores de filosofia.

FAFIMC-RS: Geradora de Pensadores O “campus” da FAFIMC era o espaço que abrigava pensadores da Filosofia. A foto mostra o antigo campus da FAFIMC. A FAFIMC foi um marco na história dos cursos de Filosofia no Estado do Rio Grande do Sul e no Brasil. A presente história começou com o Decreto n.o 47.534, de 29 de dezembro de 1959, que institui a FAFIMC. Em 16 de março de 1961, começou a formação de vários filósofos e pedagogos nesta instituição de grande prestígio nacional. Contudo, esta realidade foi finalizada através dos processos no MEC , os quais encerraram as atividades da FAFIMC e criaram a extensão do Campus da PUCRS em Viamão no seu módulo de (TI) o TECNOPUC RS. Contudo, nesta matéria, registrei algumas lembranças do ambiente acadêmico onde estudei por vários anos nessa conceituada instituição de ensino superior, a Faculdade de Filosofia Nossa Senhora da Imaculada Conceição (FAFIMC). A ...

O sonho do hexa foi adiado com vexame e humilhação.

A emoção sufocou a razão e provocou a derrota da seleção brasileira. A seleção brasileira passa por maio humilhação da história diante da Alemanha. O sonho brasileiro de conquistar o hexacampeonato mundial se transformou em pesadelo. Mais uma vez foi adiado diante de um grande vexame, humilhação, fiasco, massacre, vergonha, que a seleção do Brasil sofreu naquela fatídica e inesquecível tarde de 08/07/2014, no estádio do Mineirão em Belo Horizonte. Quando o Brasil se curvou perante a Alemanha perdendo por 7 x 1.Os jogadores pareciam não estarem  em campo a Alemanha, passeou em todos os espaços  do  gramado da arena, brincou com categoria,  técnica, controle racional e  atenção  em jogar futebol com os pentas campeões atônitos, emocionais e chorões brasileiros. São coisas do futebol, mas esta derrota para a Alemanha deixará um legado de: medo descontrole vergonha e desilusão para um país penta campeã mundial que se ajusta numa batalha esportiva deci...