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O grafiteiro exteriorizou aspiração para a música clássica.

Nesse grafite o grafiteiro relevou a sensibilidade artística em relação a música.

A música clássica inspirou o grafiteiro. Quadro de uma pintura em grafite de uma pessoa tocando violino.
A mensagem da imagem diz: a música clássica inspirou o grafiteiro.
Realmente o grafiteiro é um grande artista da arte popular das ruas do mundo. Ele produz suas atividades com ampla espontaneidade, sensibilidade e liberdade para todos os ramos artísticos no sentido do conhecimento filosófico. Os resultados dos belíssimos trabalhos estão disponíveis nos locais públicos, para todas as pessoas apreciarem e valorizarem a habilidade dos grafiteiros.   Observando especificamente esse belíssimo quadro de grafite, o autor exteriorizou completamente seu gosto em relação a arte da música e sobretudo, a do gênero clássico. 

A obra em seu todo revela a tendência do artista de maneira clara e bem definida, a partir de seus traços para a música erudita. Nesse belo quadro o autor anônimo, escolheu a música clássica como tema central para esse admirável trabalho. O violinista surge com o semblante alegre, e esbanjando felicidade. Está rigorosamente com seu traje de gala   para representar altura a música clássica nessa esplêndida obra.  O artista bem detalhista, demostrou no todo da obra, seu   pensar para traçar linhas   serenas e os movimentos típicos de uma peça erudita dos grandes mestres da música arte e universal.
A aquarela em grafite parece descrever as evoluções da batuta do maestro no comando de um show de alguma determinada e renomada orquestra. Explicitou bem sua sensibilidade musical. O autor da tela sabiamente fez orientar em total sincronia os movimentos, os compassos, os tons e os ritmos de uma orquestra real, bem afinada para executar uma belíssima sinfonia inesquecível.

A galeria de arte é exposta as intempéries do tempo e pouco percebida.

O quadro expressa bem a postura do violonista com relação a obra erudita sob sua responsabilidade para agradar um mínimo de público seleto, entre a multidão desapercebida, que passa diariamente naquela rua movimentadíssima da cidade.
São centenas e milhares de pessoas que circulam diariamente diante e ausente a aquela galeria de arte exposta ao tempo. Ela permanecerá para sempre   publicada as intempéries do tempo: ao sol e chuva, calor e frio e todos os tipos de poluições do ar. Nesse vai e vem de transeuntes aproximadamente entre 5 a 8 pessoas conseguem perceber o que está ao seu lado. Ao perceber tamanha magnitude artística, não hesitam a parar para admirar e aplaudir o espetáculo de arte gratuitamente. 

Os demais transeuntes passam milhares de vezes neste mesmo local, mas estão acorrentados pelo julgo do tempo e dos compromissos, que nunca irão poder olhar de lado e notar tão bela e talentosa obra do grafite.  Fixada naquela parede de um muro público sem nenhuma proteção. Essa e outras belíssimas obras correm todos os perigos da cidade grande. Talvez uma pessoa de mal com a vida e as coisas belas poderá maldosamente pichar e terminar com uma obra de arte que certamente levou dias e mais dias para ser produzida.
Infelizmente, os artistas do grafite não recebem proteção nenhuma do poder público para suas invenções de artes. Elas são belíssimas criações artísticas que estão simplesmente em estado de vulnerabilidade permanente.  Numa sociedade civilizada ela certamente receberia todas as proteções dos poderes públicos contra as maldades dos pichadores e outras pessoas contrarias as destrezas do belo.  


Quadro de uma pintura em grafite de uma pessoa tocando violino.  A imagem mostra uma pintura em grafite de uma pessoa certamente um músico, tocando um instrumento musical o violino. A pintura tem traços bem definidos e coloridos que mostram claramente o pensamento do artista do grafite.
Pintura em grafite  pessoa tocando violino.  
Em nossa sociedade tem municípios que não dispõe de nenhuma proteção, através dos poderes públicos responsáveis pelo patrimônio artístico e cultural como exemplos, os grafites. Existem muitos casos, nas grandes metrópoles brasileiras, onde muitas prefeituras além de não darem nenhum atenção e incentivo aos grafiteiros, elas até fazem demolições de grandes galerias de lindos grafites, a arte da rua. Simplesmente, elas   vendem os terrenos para as grandes construtoras para edificarem condomínios de luxos. 

E com isso faz render altos lucros, com o pagamento das   negociações, geralmente suspeitas. O futuro proprietário paga uma enorme lista de impostos ao município como fonte de renda permanente, mas em detrimento aos trabalhos   dos grafiteiros.  E com esta atitude contra a uma das atividades humana mais sublime, onde se exprimem ideias e emoções são descartadas. 
Porém, dão valor ao pragmatismo absoluto, com grande incentivo ao desenvolvimento capitalista, mas fazem desaparecer as galerias das artes das ruas. Eles desmotivam diariamente os grafiteiros de produzirem suas obras artísticas ao ar livre. É assim, que funcionam o incentivo a arte em geral, num país onde se pensa mais no capital do que no ser humano e em especial nas suas produções artísticas.

Soluções para incentivar e proteger os grafites das cidades brasileiras.

Portanto, os grafiteiros em nosso país recebem quase ou nenhum incentivo, tanto dos poderes públicos, quanto dos setores privados que patrocinam a arte. Geralmente eles produzem suas obras de maneira solitária e pagam seus materiais do próprio bolso. Isso para que eles possam embelezarem os muros das cidades e alguns prédios públicos que são previamente autorizados.

A solução seria os grafiteiros criarem associações, ONGs e cooperativas que os proporcionassem os artistas da rua trabalharem de maneira organizada. Envolver diretamente aos poderes públicos para patrocinarem os grafiteiros através da lei de incentivo à cultura. Buscar na justiça uma parcela dessas verbas federais para financiar as pinturas dos grafites nos locais apropriados. 

Também exigir dos poderes públicos maiores proteções as aquarelas já existentes, e as próximas as serem criadas futuramente; espalhadas nos muros das cidades.  Também nos prédios cedidos tanto a nível estatal, quanto particulares. Somente as guardas municipais tem essas condições de fiscalizações para protegerem as obras de artes da rua da agressividade dos pichadores e de outras pessoas do mal que estão aí para destruir tudo o que é belo e faz parte do patrimônio cultural e artísticos da comunidade.

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