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Neste dia triste, o Brasil atingiu o recorde fúnebre de 500 mil mortes por covid-19.

É lamentável, mas o Brasil atinge, meio milhão de mortes nesta pandemia.


O vírus da covid-19 visto a partir da lente do microscópio. Ele tem o formato ou perfil de uma coroa, daí vem esse nome de coronavírus. É pertencente à família do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2)
O vírus da covid-19 visto a partir da lente do microscópio. 
É com muita tristeza e consternação que redijo esta matéria para informar que o Brasil neste dia, bateu o recorde macabro de 500 mil, mortes dos cidadãos por covid-19. Nossa mais absoluta solidariedade a todas as famílias atingidas direta e indiretamente nesta tragédia humana no Brasil e no mundo.

Os números exatos eram de 500.868 vidas perdidas. Foram sonhos, projetos e alegria de viver que estão nos cemitérios de todo o país. Contudo, este cenário muda a cada atualizações dos Estados da Federação ao Ministério da saúde.


Será o legado fúnebre que este governo negacionista do país, carregará em sua consciência e biografia histórica de chefe da nação.

Todos esperam que ele e todo o seu governo um dia venha responder por cada morte que ele e sua equipe poderiam ter se esforçado para evitar, mas de forma desprezível não o fizeram em tempo célere.


Cronologia da pandemia que arrasou o Brasil.


Os primeiros rumores da existência deste vírus letal surgiram do outro lado do mundo, muito distante do Brasil, parecia inacreditável que chegaria aqui e chegou rapidamente e não saiu mais. As informações admitiam o primeiro caso, dessa nova doença a partir da confirmação de contaminação e morte, por coronavírus no mundo, especificamente localidade de Wuhan na província chinesa, em 1 de dezembro de 2019. Ninguém imaginaria que este vírus pudesse aterrissar em terras brasileiras. No mês de dezembro de 2019 ocorrem as festas de fim de ano, em plena normalidade, mas de olhares e pensamentos apreensivos no que ocorreriam em todos os países da Ásia e partes da Europa. Ocorreram as festas do carnaval de 2020, mas com grau de apreensões superior ao do mês de dezembro de 2019.


O medo cresceu sobre todos os brasileiros, no início de fevereiro dia (5/20) e se aprofundou quando as pessoas que residiam na China, em Wuhan, pediram socorro ao governo do Brasil para retirá-los e trazê-los de volta ao país. Após o Senado ter aprovado o projeto que prevê regras para a quarentena, o governo negacionista deslocou duas aeronaves da Força Aérea Brasileira. Resgatou 34 dos 58 cidadãos e foram, as pessoas e a tripulação do voo que levaram para a quarentena em uma base da Força Aérea Brasileira em Anápolis — GO. Em 23 de fevereiro todos foram liberados da quarentena. A partir de então a tranquilidade no país não era mais a mesma, as notícias da disseminação do vírus que chegavam do hemisfério norte, não eram tranquilizadoras, mas desesperadoras, dia a dia com eles. A quarentena terminou em 14 dias, quatro dias antes do previsto, pois, repetidos testes deram negativos para a COVID-19.


Enquanto isso, em 11 de março o que era epidemia foi elevado o nível de pandemia através da Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir de então se gerou o medo em redor do mundo. Acompanhe a cronologia da pandemia da covid-19. Aqui no Brasil iniciava o pesadelo sem fim, com o anúncio do primeiro caso confirmado, de contaminação de covid-19, em 25 de fevereiro de 2020. O desespero aumentou com a divulgação da primeira morte confirmada por covid-19, no dia 17 de abril de 2020 e de lá até aqui, essa corrida macabra não parou mais. Contudo, não existe data para o fim de tantos sofrimentos, dores, saudades e sequelas psiquiátricas de muitas famílias enlutadas em todo o Brasil. Perdi, muitos amigos de infância, conhecidos próximos, parentes e vizinhos, que tombaram nesta gravíssima pandemia do século XXI.


Sem vacinas a OMS pediu, que os países adotassem, os protocolos de segurança.


Até então as únicas armas contra o vírus foram orientadas através da OMS que são as máscaras, álcool gel (70%) lavar as mãos com sabão, distanciamento social, quarentenas e lockdown. Além do socorro financeiro para todos permanecerem em suas casas nos períodos de confinamentos e se manterem dignamente. No Brasil o governo central fez tudo ao contrário do resto do mundo, uma espécie de desafio a OMS e as autoridades sanitárias brasileiras. Quem assumiu a situação foram os governadores e os prefeitos, caso contrário a tragédia humana seria impensável.


O governo do país, como é negacionista, rejeitou todas essas armas e pior provocou as aglomerações sem o uso da máscara e debocha da pandemia e vítimas.


É uma guerra com o inimigo invisível, mas visível aos olhares dos microscópios dos cientistas na grande maratona para produzir vacinas e conseguiram em tempo rápido e aqui fez a diferença para atacar este agressor imperceptível.


A campanha negacionista era forte nas redes sociais, uma vergonha.


O presidente de extrema-direita e negacionista do país, intensificou sua campanha de desdém e cruéis deboches no ritmo das contaminações e mortes de brasileiros. Ainda que diante dos números crescentes de contaminados e mortes, o presidente não demonstrou nenhum sentimento com os órfãos, as famílias desfeitas, e grande evolução de muitos óbitos diariamente sem parar.


Ele sem nenhuma formação na área da medicina, em vez de seguir as orientações e os protocolos da OMS e do Ministério da saúde e todas as autoridades sanitárias, fez tudo ao contrário e foi de contramão a Ciência médica e iniciou a campanha negacionista no país. Fez opção pela imunização de rebanho e promoveu grandes aglomerações nos piores momentos da pandemia. Nunca usou máscara nas aglomerações com seus seguidores e apoiadores que seguem a seita bozonarista cegamente. Não entende nada de medicina, mas começou a receitar o uso da cloroquina e outras drogas medicinais, para combater a pandemia, mas, com efeito, zero, contra a COVID-19.


O governo negacionista do Brasil priorizou a economia em vez da vida.


Sob pressão do Congresso e aprovaram o auxílio emergencial de (R$ 600), mas é bom lembrar que inicialmente, ele fez um deboche, uma piada de péssimo gosto, em relação à fome dos brasileiros. Não teve dignidade, mas ofereceu (R$ 200) de auxílio emergencial, para as famílias necessitadas sobrevirem, um escárnio.


Ele deu prioridade à economia do que a vida da população e com isso, incentivou muitos brasileiros correm o risco de contaminações e contaminar outrem em busca de emprego, quando não mais já existiam vagas de trabalhos. O revés da economia foi fortíssimo em todo o Brasil. 

Não se pode esquecer, que bem antes do surgimento da pandemia, a economia já andava de mal a pior desde o golpe de 2016 e se aprofundou em 2019, com a sua posse em 1/01/2019. Todavia, a sua incompetência para administrar a nação do porte do Brasil é visível e estava muito aquém, do seu histórico pífio como parlamentar, isto é, deputado federal em 30 anos de mandato.

Até agora é um grande enigma (quer dizer tem toda a história das fake News) sua vitória em 2018 em relação à atuação zero, como parlamentar durante 30 anos. Então não era para se esperar grandes coisas deste desgoverno.


A CPI da pandemia confirma a sabotagem contra a compra de vacinas.


Nos momentos mais graves da pandemia, o governo iniciou fortemente a prática da campanha negacionista através das notícias falsas, sobre o virus e o desincentivo ao uso da máscara. No entanto, quando os cientistas descobriram as primeiras vacinas, ele caprichou sobre os mais diversos tipos de sabotagens, para não comprar as imunizações. Segundo foram revelados nos depoimentos dos depoentes na CPI da pandemia. O diretor do Butantan, o Médico Dimas Covas, poderíamos ter sido os primeiros a vacinar, no mundo, ele disse na CPI da pandemia. Como não ocorreu, as consequências foram a disseminação do vírus em todo o país e na sequência muitos óbitos. O epidemiologista e professor da Universidade de Pelotas, Pedro Hallal do Rio Grande do Sul estimou que de 3 a 4 mortes poderiam ter sido evitadas se houvesse a vacinas em tempo rápido, mas como ocorreu o desprezo, e o desdém através desse desgoverno, negacionista da morte a tragédia se aprofundou.


O Brasil é atualmente o epicentro da pandemia.


Portanto, é fato, hoje o país é considerado o epicentro da pandemia da COVID-19 no mundo. É triste, mas existem previsões assustadoras dos renomados infectologistas do país que preveem, que estes números serão muito mais de meio milhão de mortos, até o fim dessa pandemia. Não obstante, este fim, ninguém saberá antecipar ainda com esse pequeno aumento das imunizações das vacinações numa pouca parcela da população brasileira. Contudo, existem os negacionistas que se negam a tomar a vacina porque seguem os péssimos exemplos e as orientações toscas, do presidente do Brasil, que até o momento não foi vacinado. Pasme, mas defende a imunização de rebanho e a cloroquina, Ivermectina e outros fármacos (objeto de ampla, investigações e debates na CPI da covid) para combater o vírus da covid-19. Esta e outras medicações já foram comprovadas cientificamente que são ineficazes para eliminar o vírus da pandemia.


Contudo, os negacionistas cegos, continuam defendendo sem nenhum embasamento científico o uso desses fármacos (Na terminologia farmacêutica, fármaco designa uma substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedades farmacológicas), no combate a covid-19, um absurdo.


Agora é o momento de a população ir para as ruas e pedir o Fora Bolsonaro.


Não se deve perder mais tempo é chegada a hora de todos tomarem as ruas do Brasil e exigir vacinas para todos, porque somente é através da vacinação total da população para erradicar a pandemia do país e do mundo.


O Congresso Nacional precisa ficar de olho nos negacionistas que se recusam a receber as vacinas e criar mecanismos legais, que os obriguem a tomar os imunizantes. Estes sim poderão segundo a posição de todos os cientistas, serem os vetores disseminadores do vírus e o mais grave, podem ser os multiplicadores das novas variantes perigosas do coronavírus.


Lutar por renda que necessariamente passará pela geração de novos postos de trabalhos e a reaberturas de créditos para os micros, pequenos e grandes negócios gerarem mais empregos para essa massa da população desempregada em todo o país. Somente assim para começar a terminar com a miséria e a fome que este desgoverno implantou no Brasil.


Nestas manifestações intensificar o Fora Bolsonaro e o fim de seu malfadado, este desgoverno que levou esses números assustadores de mais de meio milhão de vidas perdidas por ele dar créditos a negacionista que mata e desacreditar na Ciência que salva.

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