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O genocídio dos índios Yanomami.

 

Os povos originários yanomami estão morrendo.


A foto mostra o Presidente Lula reunido com os Yanomami
A foto mostra o Presidente Lula reunido com os Yanomami

 

Na história recente do Brasil nunca houve tamanha crueldade com os povos originários e especificamente os índios da aldeia yanomami. As cenas são estarrecedoras e voaram ao mundo no instante em que alguém começou a postar nas redes sociais aquelas fotos inacreditáveis e desumanas que ocorrem propositalmente no desgoverno que se findou para sempre em 31 de dezembro de 2022.

 

No entanto, elas chegaram ao conhecimento do Presidente [Lula] e chefe da nação o qual é comprometido em defesa da vida de maneira genérica e especificamente dos brasileiros e dos povos indígenas, os originários do país, não perdeu tempo e foi ver de perto a situação do povo Yanomami. Ele se comoveu com o que viu. Imediatamente levou parte da equipe ministerial para resolver essa situação cruel e desumana a qual os povos originários se encontram. Será um trabalho de equipe durante muitos meses para resolver essa crise humanitária dos Yanomami da Região da Amazônia brasileira.

 

Os rios da região foram contaminados por metais pesados, um crime ambiental.

 

Os índios foram encontrados em situações de desnutrição extremas e condições sanitárias totalmente cruéis. Essa situação de calamidade foi provocada pela ação ilegal dos garimpeiros que atuam desde o governo passado e sobe seu conhecimento e advertido por muitos órgãos governamentais que cuidam e trabalham na defesa dos índios e simplesmente nada em absoluto foi realizada para a proteção dos povos originários. Não obstante, foi dado todo o apoio aos garimpeiros ilegais para destruírem os rios e na sequência matar os Yanomami e outras tribos, se configurou crime de genocídio com toda a pachorra e conivência. É fundamental que tudo isso seja investigado, apurado e aplicar a força da lei sobre todos os responsáveis por essa tragédia humana.

 


Os garimpeiros ilegais contaminam os rios de onde os povos originários retiram seus alimentos que são os peixes. Infelizmente todos foram contaminados com metais pesados, mercúrio que mataram os peixes e certamente se tornaram impróprios para o consumo humano. Os que sobreviveram e foram capturados ou pescados pelos yanomami adoeceram e assim começaram a ficar desnutridos, doentes e consequentemente vieram a óbitos tanto as crianças quantos os adultos. Contudo, como consequência 570 crianças das tribos dos Yanomami foram a óbitos em razão da contaminação do mercúrio ou de fome, algo totalmente desumano.

 

Todos devem ser punidos ao rigor da lei, seja quem for.

 

Portanto, os responsáveis por essa tragédia com tipificação de genocídio precisam ser punidos com a severidade da lei brasileira. Este descaso e os crimes foram cometidos por gente poderosa palaciana do desgoverno genocida findo, em 31 de dezembro de 2022. Contudo, muitas crianças e adultos das tribos dos Yanomami morreram de fome e principalmente em decorrência da alta contaminação de mercúrio e outros metais pesados para extração do ouro nas reservas ambientais dos povos originários da Região Norte do Brasil, especificamente em Roraima.

Os que conseguiram sobreviver estavam em estado totalmente desumana, uma situação que configura crime contra a humanidade ou genocídio de um povo e neste caso os Yanomami. Sem anistia para todos os responsáveis por essa tragédia humana a qual envergonham o Brasil, diante da comunidade internacional.

Todavia, agora é o momento delicado para cuidar com carinho da saúde de maneira geral dos povos originários e consecutivamente investigar todos os responsáveis e punir com severidade.

 

Portanto, o governo do Presidente [Lula] precisa expulsar urgentemente todos os garimpeiros e fechar todos os garimpos da região e permanecer vigilante e ostensivamente com equipes da Funai, PF, MPF e representantes dos Ministérios da Justiça e Defesa para agir com veemência contra todos esses criminosos do ouro do Amazonas. Todos os cuidados precisam ser redobrados daqui a adiante, e, principalmente das terras indígenas para evitar outra situação desumana futura.

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